Archive | 25 de Setembro de 2011

Não há nada como exactamente

Assim é que é. Entrada de leão, com garra, vontade de vencer e determinação. 3 vezes à baliza, 3 golos e ‘ mai nada ‘. Depois pode-se relaxar um bocadinho, gerir o jogo e deixá-lo seguir o seu caminho. E com três lá enfiadas, é muito mais díficil o adversário recuperar e, como diz o meu cunhado Rui Rodrigues, até podemos dedicar o último golo ao tipo que lá anda com um apito na boca… toma lá e embrulha!

E foi assim um deleite, um bom jogo como já tínhamos saudades de ver. A espaços muito bem jogado, com uma excelente dinâmica e com tudo a correr bem. O Vitória também contribuiu e não foi a equipa da rodoviária com a camioneta sempre metida cá atrás. Rui Patrício ainda se viu em pelo menos duas grandes defesas, como em dois deslizes que poderiam ter dado para o torto. Mas o miúdo é bom e devemos apoiá-lo.

O resto da equipa também esteve muito bem. Elias e Rinaudo são umas máquinas: Gosto muito de jogadores holandeses e quer o Schaars quer o Ricky van Wolfswinkel estiveram em grande estilo. Insua veio revolucionar aquele lado e Evaldo, a continuar assim, aquecerá eternamente o banco. Capel olha para aquela bola e aí vai ele como se não houvesse amanhã. Brutal.

E pronto, é isto. Lá estaremos na 5ª feira para, esperemos, mais do mesmo.

Se Domingos Paciência tiver alguma dificuldade com a preparação do jogo ou a táctica a utilizar, já sabe, liga ao Rui Oliveira e Costa, ele que é um ‘ italiano, um Capello, um Lippi ‘. E o problema fica resolvido.