Michelle de Brito depois de derrotar Maria Sharapova, a 3ª jogadora do ranking no mais espectacular dos torneios – Wimbledon. Fantástica.


Gostar disto:
Gostar A carregar...
Relacionado
About Porta 10A
À direita das coisas, Sportinguista convicto, teimoso quanto baste, inventivo, apaixonado, Pai babadíssimo, sempre em família, sempre com Amigos. Adoro artes em especial a fotografia e a pintura. Gostava de ter sido Arquitecto, mas a matemática era tramada. Depois Jornalista, mas não deu. Adoro escrever. Sobre desporto e política, ou sobre uma coisa qualquer. Cristão, crente em Deus, não pratico porque acho que a melhor relação com Ele é directa. Adoro música e existem canções para todos os nossos estados de alma. E isto tudo, sou eu...
Uma vitória sabe sempre bem desde que merecida. A tenista portuguesa mereceu-a. Mas a nossa imprensa terceiro-mundista embandeirou em arco com tal feito, (pudera uma vitória da 131ª sobre a 3ª do ranking, é obra). Depois, logo a seguir, a “nossa” Michelle Brito apanhou uma italiana, por sinal a 104ª do mesmo ranking, que a colocou no devido lugar.
A tal imprensa terceiro-mundista que referi deveria explicar aos seus leitores que o êxito da M. Brito só foi possível porque Sharapova já estava lesionada antes do encontro se iniciar e mais limitada ficou por tentar vencer Michelle Brito, indo para lá do limite, sofrendo uma queda que a afectou definitivamente.
Shaparova teve um comportamento exemplar: não desistiu, resistiu até ao limite e no final não se desculpou, valorizando a vitória da tenista portuguesa.
Eu tive que ler a imprensa inglesa para perceber tamanho milagre.
Caro José,
Subscrevo inteiramente. Há que valorizar na medida e dimensão do feito. Mas, como por cá, são tão poucos os feitos desportivos relevantes, que se estica ao máximo a proeza.
De resto, só com muito trabalho é que aquele feito pode ter algum valor e sequência.
Volte sempre
Marcelo Silva
Porta 10A